1968. O mundo nunca mais seria o mesmo.
Este livro narra a jornada de um senhor grisalho que, ao relembrar 1968, revive sua juventude marcada por rock, sexo, drogas e a efervescência política. Ele se envolve em um romance com Simone, que é impactada pela ditadura, e depois em um caso perigoso com Lourdes, o que o leva a fugir de São Paulo.No Paraná, ele se torna cantor de uma banda e experimenta a vida boêmia. Seus relacionamentos são intensos e problemáticos, como com a dançarina Gina e Regina, a gerente de um bordel. Ele ainda descobre que o "coelho" que comia no bar era, na verdade, gato. Após uma doença, cuidada por Nina, ele decide que é hora de voltar para casa.A banda se desfaz em meio ao clima político do AI-5, mas o narrador se reconcilia com o pai e decide retomar os estudos. A história culmina no presente, com o reencontro de sua antiga banda, celebrando um ano que, apesar de caótico, o transformou profundamente. É uma hilária viagem ao estilo, gíria e mentalidade dos anos 1960.
Conta o autor: "Durante anos, usei fragmentos da memória para inspirar os episódios do meu “Um Ano do Macaco”, aquele 1968 que invadiu 1969 e não terminou. Algumas das histórias ouvi, outras presenciei, a maioria inventei, baseado em fatos da época. O narrador, por mais que faça lembrar aquele que fui (como entrega na contracapa meu amigo Gabriel Priolli), é um personagem impregnado daqueles tempos, em que a emergência da liberdade paradoxalmente se deu em meio a uma cultura machista, sexista, misógina e cúmplice da exploração das mulheres. Elas, por seu lado, já exerciam seu protagonismo libertário, que hoje, felizmente, floresce e se expande por toda a sociedade."
Formato: 14 x 21 cm
152 páginas
Capa: Beto Borges
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Um ano do macaco (Napoleão Oliveira)
Prazer. Sou Napoleão Oliveira, codinome Chapot. Acreano com raízes no Ceará e Piauí, 73 anos, casado, virginiano com ascendente em Escorpião. Radialista de formação, jornalista por acaso e publicitário por necessidade. Fui coroinha no tempo da missa em latim, estudei em colégio interno, fui músico, hippie, joguei futebol na várzea, frequentei Jockey Club, salões de sinuca e gafieiras. Andei em boas companhias e outras não tão recomendáveis. Já fui esotérico, já bati tambores e cantei pontos em iorubá.
Socialista por convicção, fiz campanhas políticas para diversos partidos. Trabalhei em emissoras de rádio e televisão, onde fui produtor, locutor caricato, redator, repórter, editor, diretor de programas e encerrei o ciclo como diretor de emissora. Durante fases sem emprego, fui corretor de imóveis, vendedor de anúncios publicitários, de brindes, roupas, filtros e produtos alimentícios. Depois, virei microempresário na área de comunicação: fiz comercias para rádio e tv, vídeos de treinamento, jingles, produção de discos, shows, música por encomenda, vídeoclips, revistas para artistas e marketing político.Napoleão Oliveira
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