Na noite do dia XI de Agosto de um ano qualquer do século XX, oito amigos de faculdade, integrantes da banda Velho Império Sem Czar, unidos pelo amor ao rock grego, inadvertidamente provocam ira de traficantes de agrotóxicos e de órgãos humanos, proprietários de franquias universitárias, donos de restaurantes chineses, líderes de seitas religiosas, falanges paramilitares ultradireitistas e inimigos do meio ambiente. Flamínio Formica, vivendo o pior momento de uma crise conjugal, ingressa na O. e decide ser o primeiro a narrar sua luta contra a agromáfia transgênica, pela liberdade, pelo gin-vodka e por Valéria, sua paixão de infância, adolescência, juventude e maturidade.
1º volume da saga Velho Império sem Czar
Glautúrnio Polenta é psedônimo de Guilherme Purvin
Formato: 14x21 cm
272 páginas
A batalha das libélulas (Glautúrnio Polenta e Guian de Barros)
Glautúrnio Polenta (pseudônimo de Guilherme Purvin) e Guian de Bastos estudaram no Largo São Francisco, participaram do mesmo grupo de teatro, da mesma tendência estudantil e da mesma banda de rock, no distante Século XX.
Sob o pseudônimo de Glautúrnio , também editou os jornais "Exideia" e "Ponto marginal". Guilherme Purvin escreveu contos, publicou na coletânea "Contos Jovens" (Ed. Brasiliense) e redigiu as peças "Vamos comer pedregulhos?" e "O fantasma de Magali Bertée".
Guian de Bastos publicou, ao lado de Eugenio Bucci e Gomes Moor, o livro de sonetos "Um balde" (Ed. Massao Ohno), editou o jornal "Valami-Lesz" e traduziu Douglas Adms e Patricia Highsmith para o português.
Depois, ficaram 25 anos dsem contato, Guian em Amsterdam e Guilherme em São Paulo, Em 2011 se reencontraram na internet e resolveram reinventar, numa grande saga, as histórias daquela, desta e, quem sabe, de uma época futura.