Noite agradou tanto aos participantes que próximo encontro já ficou marcado.
– Fran - violão - “O Lado Esquerdo De Quem Entra (João)” - de sua própria lavra.
– Pato - causo - “Problema de Habitação” - de Paulo Vanzolini.
– Zeca – poesia – “Piracema” – de sua própria lavra.
– André - poesias - 1 “Assim” 2 “Cosmocorpo” - de sua própria lavra
– Bel e Laura - violão - “Fico Louco” - de Itamar Assumpção
– Daniel - causo - “A Morte do Pepe” - do velho Papa
– Mário - causo - “Onofre” - do velho Papa
– Fran - violão – “Pernas para que te quero” – de sua própria lavra
– Zeca - poesia - de Bukowsky
– André - poesias - 1 “Rodopio” 2 “Estrangeiro” – de sua própria lavra
– Fran - violão - “Imaginário” - de sua própria lavra.
– Mário - causo - “Mãe” - do velho Papa
– Pato - fábula - “O Lobo i o Gordeirigno” - di Juó Bananére
– André - poesias - “Livre é quem sabe” - de sua própria lavra
– Zeca - violão -“Cruel” - de Sérgio Sampaio
– Daniel - causo - “Velório do Pepe” - do velho Papa
– Mário - causo - “Jogo de Futebol” - do velho Papa
Momentos de fruição e relaxamento do clima de pandemia marcaram o encontro com os Papaterras e amigos, com leituras de poemas, contação de causos e cantação de canções de MPB.
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